Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 913
Filtrar
1.
Cult. cuid ; 28(68): 313-328, Abr 10, 2024. ilus, tab
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-232331

RESUMEN

El presente trabajo tiene como objetivo, caracterizar la violenciaen pareja en personas con seropositividad (prevalencia,tipos de acciones violentas, variables de riesgo/ protectorasy consecuencias), para lo cual se realizó una revisión sistemáticaa través del protocolo PRISMA. La búsqueda de artículos serealizó en Scopus, Web of Science, Eric, Scielo y Pubmedpublicados hasta 2021. Se encontraron 113 artículos, de loscuales 22 cumplieron con los criterios de elegibilidad. Losresultados indican que la violencia en pareja en personasseropositivas, además de manifestarse de manera física,psicológica, patrimonial, sexual y verbal, se puede presentar através del uso del VIH para ejercer la violencia. La prevalenciavaría en función del contexto geográfico en un intervalo del19,6% al 43,1%; la cual es superior en población migrantey en hombres que tienen sexo con hombres (HSH) mujeresseropositivas, parejas no heterosexuales y en parejas en la queambos miembros son seropositivos. Las variables de riesgo/protectoras identificadas se asociaron con las dimensiones:informativas, motivacionales, de habilidades conductuales,sociodemográficas, culturales, de salud, sociofamiliares ypolíticas. Asimismo, se evidenciaron consecuencias sociales,económicas y de salud.(AU)


The objective of this work is to characterize partner violencein people with seropositivity (prevalence, types of violentactions, risk/protective variables, and consequences), for whicha systematic review was carried out through the PRISMAprotocol. The search for articles was carried out in Scopus,Web of Science, Eric, Scielo and Pubmed published up to 2021. 113 articles were found, of which 22 met the eligibilitycriteria. The results indicate that intimate partner violencein seropositive people, in addition to manifesting itself ina physical, psychological, patrimonial, sexual, and verbalway, can be presented using HIV to exercise violence. Theprevalence varies depending on the geographical contextin a range from 19.6% to 43.1%, which is higher in themigrant population and in men who have sex with men(MSM), seropositive women, non-heterosexual couples andin couples in which both members are seropositive. Therisk/protective variables identified were associated with thedimensions: informational, motivational, behavioral skills,sociodemographic, cultural, health, socio-family and political.Likewise, social, economic and health consequences wereevidenced.(AU)


O objetivo deste trabalho é caracterizar a violência conjugalem pessoas com soropositividade (prevalência, tipos de açõesviolentas, variáveis de risco/proteção e consequências), paraa qual foi realizada uma revisão sistemática por meio doprotocolo PRISMA. A busca de artigos foi realizada no Scopus,Web of Science, Eric, Scielo e Pubmed publicados até 2021.Foram encontrados 113 artigos, dos quais 22 atenderamaos critérios de elegibilidade. Os resultados indicam que aviolência por parceiro íntimo em pessoas soropositivas, alémde se manifestar de forma física, psicológica, patrimonial,sexual e verbal, pode se apresentar por meio do uso do HIVpara exercer a violência. A prevalência varia de acordo como contexto geográfico em uma faixa de 19,6% a 43,1%; queé maior na população migrante e em homens que fazemsexo com homens (HSH), mulheres soropositivas, casais nãoheterossexuais e em casais em que ambos os membros sãosoropositivos. As variáveis de risco/proteção identificadasforam associadas às dimensões: informacional, motivacional,habilidades comportamentais, sociodemográficas, culturais,de saúde, sociofamiliares e políticas. Da mesma forma, foramevidenciadas consequências sociais, econômicas e de saúde.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Violencia Doméstica , Violencia de Pareja , Seropositividad para VIH , Violencia de Género
2.
Cad. Ibero Am. Direito Sanit. (Impr.) ; 13(1): 102-118, jan.-mar.2024.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1538389

RESUMEN

Objetivo: analisar as percepções de profissionais da atenção primária à saúde de Paranaguá/PR sobre as relações entre a pandemia de COVID-19 e casos de violência doméstica em seus territórios adscritos, identificando desafios na abordagem, impactos nas famílias e manejo dos casos. Metodologia: pesquisa qualitativa com entrevistas semiestruturadas e grupos focais com 36 profissionais de duas unidades básicas de saúde de Paranaguá, litoral paranaense. Resultados: profissionais da atenção primária à saúde foram unânimes em relatar o aumento no número de casos de violência doméstica naquelas comunidades, com impactos tanto para mulheres, quanto para crianças e adolescentes, sendo o fechamento das escolas um fator agravante. Como principais desafios, foram reportados: a desestruturação da atenção primária à saúde durante o auge da pandemia com deslocamento de profissionais e recursos; desinformação sobre fluxos de encaminhamento nos casos de violência doméstica na rede intersetorial; medo dos profissionais, tanto da pandemia, quanto de denunciar casos de violência doméstica; e rotatividade de profissionais. Conclusão: o período de isolamento social causado pela pandemia intensificou os casos de violência doméstica segundo as percepções de profissionais da atenção primária à saúde de Paranaguá. O desmonte da rede intersetorial prejudicou ainda mais o cuidado de pessoas em situação de vulnerabilidade e/ou violência. A ausência de diretrizes nacionais do governo federal deixou municípios e profissionais da atenção primária à saúde à própria sorte para lidar com o problema.


Objective: to analyze the perceptions of primary health care professionals in Paranaguá/PR about the relationship between the COVID-19 pandemic and cases of domestic violence in their assigned territories, identifying challenges in the approach, impacts on families and case management. Methodology: qualitative research was conducted using semi-structured interviews and focus groups with 36 professionals from two primary health care units in Paranaguá, on the Paraná coast. Results: primary health care professionals unanimously reported an increase in the number of domestic violence cases in those communities, affecting women, children, and adolescents, with the closure of schools identified as an aggravating factor. The main challenges highlighted were the disruption of primary health care services during the peak of the pandemic due to the reallocation of professionals and resources; misinformation about referral processes for domestic violence cases within the intersectoral network; fear among professionals regarding the pandemic and reporting domestic violence cases; and high staff turnover. Conclusion: the period of social isolation caused by the pandemic intensified domestic violence cases, according to the perceptions of primary health care professionals in Paranaguá. The dismantling of the intersectoral network further compromised the care of individuals in situations of vulnerability and/or violence. The absence of national guidelines from the federal government left municipalities and primary health care professionals on their own to deal with the issue.


Objetivo: analizar las percepciones de los profesionales de la atención primaria de salud de Paranaguá/PR sobre las relaciones entre la pandemia de COVID-19 y los casos de violencia doméstica en sus territorios asignados, identificando desafíos en el abordaje, impactos en las familias y gestión de casos. Metodología: investigación cualitativa con entrevistas semiestructuradas y grupos focales con 36 profesionales de dos unidades básicas de salud de Paranaguá, en la costa de Paraná. Resultados: los profesionales de la atención primaria de salud fueron unánimes al reportar el aumento del número de casos de violencia doméstica en esas comunidades, con afectaciones tanto a mujeres, niños y adolescentes, siendo el cierre de escuelas un agravante. Se informaron los principales desafíos: la interrupción de la atención primaria de salud durante el apogeo de la pandemia con el desplazamiento de profesionales y recursos; desinformación sobre los flujos de derivación de casos de violencia doméstica en la red intersectorial; miedo entre los profesionales, tanto a la pandemia como a denunciar casos de violencia doméstica; y rotación profesional. Conclusión: el período de aislamiento social provocado por la pandemia intensificó los casos de violencia doméstica según la percepción de los profesionales de la atención primaria de salud en Paranaguá. El desmantelamiento de la red intersectorial perjudicó aún más la atención a personas en situación de vulnerabilidad y/o violencia. La ausencia de directrices nacionales por parte del gobierno federal dejó a los municipios y a los profesionales de atención primaria de salud a su suerte a la hora de abordar el problema.


Asunto(s)
Derecho Sanitario
3.
Saúde Soc ; 33(1): e220120pt, 2024. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536865

RESUMEN

Resumo A violência contra as mulheres em entornos domésticos e familiares tem raízes na desigualdade existente entre os gêneros. Estudos sobre autores de violência letal são necessários para uma compreensão ampliada do fenômeno. O objetivo do estudo é caracterizar os crimes dessa natureza e seus autores, mediante autópsias verbais realizadas com conhecidos e familiares de mulheres vítimas de homicídio na cidade de Campinas. No total, foram estudados 38 casos de homicídio feminino, dos quais 63,2% correspondem a feminicídios. A maioria dos responsáveis pelos crimes eram conhecidos (parceiros, cônjuges e namorados) nos casos de feminicídio, e desconhecidos (sujeitos cuja identidade foi ignorada) nos casos de homicídio feminino. As mortes ocorreram majoritariamente em entornos domésticos, sendo ocasionadas mediante o uso expressivo de violência e o emprego de objetos cortantes/perfurantes e armas de fogo. A fuga foi a conduta mais frequente depois da perpetração dos assassinatos. Os casos foram discutidos articulando intervenções voltadas para grupos reflexivos de masculinidade, centros de educação e reabilitação ou programas de recuperação, problematizando as dificuldades e ganhos no marco da Lei Maria da Penha.


Abstract Violence against women in domestic and family environments has its roots in the inequalities that exist between the genders. Studies on perpetrators of lethal violence are necessary for an expanded understanding of the phenomenon. This study aims to characterize the crimes of this nature and their perpetrators, with verbal autopsies carried out with acquaintances and relatives of women victims of homicide in Campinas. In total, we studied 38 cases of female homicide, of which 63.2% correspond to femicides. Most perpetrators were acquaintances (partners, spouses, and lovers) in the cases of feminicide, and not acquaintances (subjects whose identity was unknown) in the cases of female homicide. The deaths occurred mostly in domestic environments and were caused by the expressive use of violence and the use of sharp/perforating objects and firearms. Fleeing was the most frequent behavior after the perpetration of the murders. The cases are discussed articulating the interventions aimed at the reflexive groups of masculinities, educational and rehabilitation centers, or recovery programs, problematizing their difficulties and gains within the framework of Lei Maria da Penha.

4.
Eur J Psychotraumatol ; 14(2): 2263147, 2023.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-38088188

RESUMEN

Background: A significant body of literature has identified multiple factors that contribute to established victimization by aggressive and/or intimidating behaviours. These studies primarily originate from the fields of intimate partner violence (IPV), bullying, sexual abuse, and/or commercial sexual exploitation (CSE), and generally focus on female victims. It appears, however, complicated to quantify the cumulative contribution of these factors on susceptibility to intimidating and/or hostile engagements on an individual level.Objective: To develop a comprehensive risk model to quantify, on an individual level, the cumulative effects of previously reported characteristics on susceptibility to aggressive/intimidating approaches, leading to victimization (e.g. in the context of IPV/sexual abuse).Methods: A Bayesian belief network was developed using data from previous studies, capturing the multivariate contribution of previously reported characteristics on the likelihood of becoming victimized by aggressive and/or intimidating approaches (e.g. in the IPV/CSE context) in female victims aged 12-24 years.Results: The model showed that specific combinations of characteristics may contribute to an increased likelihood of victimization (e.g. in the context of IPV/bullying/sexual abuse or CSE). This likelihood could be quantified and categorized into specific clusters of factors differentiating between victimization by physically violent, non-physical, and/or sexual aggressive/intimidating approaches.Conclusion: The present model appears to be the first to successfully quantify the cumulative contribution of individual characteristics on the likelihood of becoming victimized by aggressive and/or intimidating approaches, typically leading to victimization. Moreover, the present scientific effort and resulting model suggest that there may be a latent variable mediating between the implemented factors and overall outcome, i.e. the susceptibility to aggressive and/or intimidating approaches. From that perspective, the model may also be considered as an initial outline to effectively indicate susceptibility to such approaches.


This study constructed a Bayesian belief network of published statistics to quantify the cumulative effects of individual characteristics on victimization (e.g. in the context of IPV/sexual abuse/bullying/CSE).The model showed that the likelihood of victimization following aggressive and/or intimidating approaches could be quantified and categorized into three different features: the likelihood of becoming victimized by physically violent, non-physical, and/or sexual aggressive/intimidating approaches. The likelihood of becoming victimized by physically violent and non-physical aggressive/intimidating approaches seems to be predominantly characterized by risk factors such as depressive symptoms and elevated neuroticism. The likelihood of victimization by sexual intimidating approaches seems to be primarily associated with externalizing risk factors (e.g. impulsivity), strengthened by factors related to previous (negative) sexual experiences and early-onset puberty.This model could be considered as an initial outline to effectively indicate susceptibility to aggressive/intimidating approaches. The model may therefore be considered an applicable framework for future research to further unravel the complicated aggressive and/or intimidating victim­perpetrator interactions related to victimization.


Asunto(s)
Acoso Escolar , Víctimas de Crimen , Humanos , Femenino , Teorema de Bayes , Agresión , Factores de Riesgo
5.
Rev. Bras. Odontol. Leg. RBOL ; 10(3): 87-96, 2023-12-30.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533018

RESUMEN

Infelizmente os casos de violência contra a mulher aumentam a cada dia. Neste contexto, o entendimento das implicações físicas e emocionais de tais eventos se torna fundamental na equipe multiprofissional de cuidados em saúde, que inclui o cirurgião-dentista. O objetivo deste trabalho foi levantar os principais agravos em saúde bucal relacionados a casos de violência contra a mulher, além de mapear comportamentos que sejam comuns em vítimas de abusos no momento da consulta odontológica. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura com buscas nas bases de dados Pubmed e Scielo, de artigos dos últimos cinco anos, buscando responder à seguinte pergunta de estudo: "Quais as principais alterações físicas no sistema estomatognático e as alterações emocionais mais frequentes em mulheres vítimas de violência doméstica?". Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 13 artigos foram selecionados para a análise. Percebe-se que as lesões em face são comuns em mulheres vítimas de violência, e os dentes não são constantemente acometidos. Em relação às questões emocionais, a consulta odontológica se configura um gatilho de ansiedade para mulheres que sofrem/sofreram algum tipo de violência. Mais estudos são necessários nesta temática que transcende o âmbito jurídico e como uma questão de saúde pública precisa de uma abordagem multi e interdisciplinar, incluindo a Odontologia


Unfortunately, cases of violence against women are increasing every day. In this context, understanding the physical and emotional implications of such events becomes fundamental in the multidisciplinary health care team, which includes the dentist. The objective of this work was to identify the main oral health problems related to cases of violence against women, in addition to mapping behaviors that are common in victims of abuse at the time of dental consultation. An integrative review of the literature was carried out with searches in the Pubmed and Scielo databases, for articles from the last five years, seeking to answer the following study question: "What are the main physical changes in the stomatognathic system and the most frequent emotional changes in women? victims of domestic violence?" After applying the inclusion and exclusion criteria, 13 articles were selected for analysis. It is clear that injuries to the face are common in women who are victims of violence, and the teeth are not constantly affected. In relation to emotional issues, the dental appointment is an anxiety trigger for women who suffer/have suffered some type of violence. More studies are needed on this topic, which transcends the legal scope and, as a public health issue, requires a multi- and interdisciplinary approach, including dentistry

6.
Eur J Psychotraumatol ; 15(1): 2285671, 2023.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-38156874

RESUMEN

Background: Resilience is a modulating factor in the development of PTSD and CPTSD after exposure to traumatic events. However, the relationship between resilience and ICD-11 CPTSD is not adequately understood in survivors of intimate partner violence (IPV).Objective: The aim of this study is to determine whether resilience has a mediating role in the relationship between severity of violence and severity of CPTSD symptoms.Method: A sample of 202 women IPV survivors completed self-rated questionnaires to assess CPTSD, severity of violence and resilience.Results: Mediation analyses indicated that there was a direct relationship between the severity of violence and the severity of CPTSD symptoms (ß = .113, p < .001) and that there was a significantly inverse relationship between levels of resilience and the severity of CPTSD symptoms (ß = -.248, p < .001). At the same time, there was no significant relationship between the severity of violence and resilience (ß = -.061, p = .254).Conclusions: These findings suggest that resilience does not mediate the relationship between violence severity and CPTSD severity. Directions for future research are discussed.


The severity of intimate partner violence (physical, sexual and/or psychological violence together or in isolation) could lead to symptoms of complex post-traumatic stress disorder in women survivors of IPV in the present sample.Lower levels of resilience are associated with higher levels of symptoms of complex post-traumatic stress disorder.Resilience does not mediate the relationship between violence severity and CPTSD severity.


Asunto(s)
Violencia de Pareja , Resiliencia Psicológica , Trastornos por Estrés Postraumático , Humanos , Femenino , Clasificación Internacional de Enfermedades , Trastornos por Estrés Postraumático/diagnóstico , Violencia
7.
Rev Med Inst Mex Seguro Soc ; 61(Suppl 2): S141-S147, 2023 Sep 18.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-38011591

RESUMEN

Background: Women across the globe are at risk of physical or sexual abuse by an intimate partner or other offender. Violence against women can lead to physical injuries, impaired mental health, and specific chronic diseases. In some cases, such types of violence can even result in disability or death for some victims. Objetive: To identify the factors that cause domestic violence in women of Guanajuato. Material and methods: Prospective, observational, analytical and cross-sectional study. 325 patients of 18 years or older who were literate and visited a third level hospital were included. The Scale of Violence in Couple Relations with a Likert-type response was administered. Data were analyzed by descriptive statistics. Frequencies and percentages of all variables, chi-square test, and bivariate analysis were used. Results: Of 325 women of 36 (30-46) years of age, 214 (65.8%) were married. The majority were high school graduates, 152 (46.8%). 52% of women reported having experienced domestic violence at least once. Knowing the existence of a domestic violence protection law produced an OR 0.34 (0.20-0.57), p-0.001 and knowing the meaning of domestic violence gave an OR 0.35 (0.21-0.58 ), p<0.001. Conclusions: A high percentage of women reported having experienced domestic violence at least once. The determinants of violence were similar in women with and without exposure to it. Protective factors were knowledge of the law and the meaning of domestic violence.


Introducción: las mujeres de todo el mundo corren el riesgo de sufrir abuso físico o sexual por parte de su pareja u otro agresor. La violencia en la mujer puede provocar lesiones físicas, deterioro de la salud mental y enfermedades físicas crónicas específicas. En algunos casos, tales tipos de violencia pueden incluso resultar en discapacidad o muerte para algunas víctimas. Objetivo: identificar los factores determinantes que causan violencia doméstica en mujeres de Guanajuato. Material y métodos: estudio prospectivo, observacional, analítico y transversal. Se incluyeron 325 pacientes mayores de 18 años que sabían leer y escribir y que fueron atendidas en un hospital de tercer nivel. Se les aplicó la Escala de Violencia en las Relaciones de Pareja, con respuesta tipo Likert. Los datos se analizaron con estadística descriptiva. Se usaron frecuencias y porcentajes, chi cuadrada y analisis bivariado. Resultados: fueron entrevistadas 325 mujeres de 36 años (30-46); 214 (65.8%) eran casadas y en su mayoria con preparación escolar secundaria 152 (46.8%). El 52% reportaron haber experimentado violencia intrafamiliar al menos alguna vez. Conocer una ley de protección resultó con una RM de 0.34 (0.20-0.57), p < 0.001 y conocer el significado de violencia con una RM de 0.35 (0.21-0.58 ), p < 0.001. Conclusiones: un porcentaje elevado de mujeres reportó haber experimentado violencia doméstica al menos alguna vez. Los determinantes de violencia fueron similares en las mujeres con y sin exposicion a ella; los factores protectores fueron el conocimiento de una ley y del significado de violencia.


Asunto(s)
Violencia Doméstica , Delitos Sexuales , Humanos , Femenino , Estudios Transversales , Estudios Prospectivos , Prevalencia , Violencia Doméstica/psicología , Delitos Sexuales/psicología , Factores de Riesgo
8.
Metas enferm ; 26(9): 49-58, Noviembre 2023. tab
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-227072

RESUMEN

Objetivo: conocer el nivel competencial en violencia de género de los estudiantes de 4º de Grado de Enfermería y comparar su nivel competencial con el adquirido por estudiantes de 1º.Método: estudio descriptivo transversal. Población de estudio: estudiantado de 1º y 4º curso del Grado en Enfermería de la Universidad Autónoma de Madrid. Recogida de datos: cuestionario validado Physician Readiness To Manage Intimate Partner Violence Survey (PREMIS).Resultados: participaron 47 estudiantes; el 96,1% en 1º y el 85,7% en 4º eran mujeres. Un 80,8% (n= 21) del estudiantado de 1º y un 57,1% (n= 12) de 4º señalaron no haber recibido ninguna formación sobre la violencia sobre la mujer infligida por su pareja (VMIP) antes de iniciar el grado. El 52,4% (n= 11) de 4º afirmó haber recibido formación teórica frente al 34,6% (n= 9) de 1º; y formación práctica el 23,8% (n= 5) de 4º frente al 3,8% (n= 1) de 1º. El alumnado de 4º obtuvo puntuaciones más elevadas en los ítems referidos a la autopercepción sobre su capacidad de actuación ante la víctima y conocimiento sobre violencia de compañero íntimo. Tanto en 1º como en 4º se identificó ser mujer como principal factor de riesgo para sufrir maltrato, y se sintieron con menos capacitación en la cumplimentación de los requisitos legales asociados a la notificación del maltrato.Conclusión: la implantación de la guía docente mejora la capacidad del estudiantado para la detección de los casos de VMIP, mostrando dificultades para aplicar el conocimiento adquirido a situaciones concretas. (AU)


Objective: to understand the competence level achieved by Nursing Degree students in their fourth year for addressing gender-based violence, and to compare their competence level with that acquired by first year students.Method: a descriptive cross-sectional study. Study population: 1st and 4th students of Nursing Degree at the Universidad Autónoma de Madrid (Madrid, Spain). Data collection: validated questionnaire Physician Readiness to Manage Intimate Partner Violence Survey (PREMIS).Results: 47 Nursing students; 96.1% in first year and 85.7% in fourth year were female. 80.8% (n= 21) of first year students and 57.1% (n= 12) of fourth year claimed that they had never received any training on Intimate Partner Violence against Women (IPVAW) before starting their degree. 52.4% (n= 11) of fourth year students stated that they had received theoretical training vs. 34.6% (n= 9) of first year students; and 23.8% (n= 5) of fourth year students had received practical training vs. 3.8% (n= 1) of first year students. Students in their fourth year achieved higher scores in those items related to self-perception of their skills of action towards the victim, and knowledge about the IPVAW. In first and fourth year, they identified that being a woman was a top factor of risk for suffering abuse. Students from both years felt less qualified to complete the legal requirements associated with abuse reporting.Conclusion: the implementation of a teaching guide improved the ability of students to detect cases of IPVAW, showing the difficulties to apply the knowledge acquired into specific scenarios. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Educación en Enfermería/métodos , Educación en Enfermería/tendencias , Violencia Doméstica , Violencia de Género , Epidemiología Descriptiva , Estudios Transversales , España
9.
Coimbra; s.n; nov. 2023. 113 p. tab., ilus..
Tesis en Portugués | BDENF - Enfermería | ID: biblio-1532162

RESUMEN

Introdução: O presente Relatório Final de Estágio é o culminar de um percurso de formação que reflete a aquisição de competências comuns e específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem Comunitária, na área de Enfermagem de Saúde Comunitária e de Saúde Pública, com a elaboração de um projeto de intervenção para educadores do pré-escolar e professores do 1º ciclo do ensino básico. Segundo o Relatório Anual da Atividade da CPCJ de Coimbra de 2021, as entidades que mais comunicaram situações de perigo foram as autoridades policiais, seguido de anónimos, escolas e, o Ministério Público. A nível nacional, as escolas são as segundas entidades que mais sinalizam, porém, no município de Coimbra apenas sinalizaram 11,96% dos casos. Entende-se que se esteja perante uma questão de subsinalização por parte das escolas, sendo este um local de eleição para a deteção precoce de maus-tratos. Objetivos: caracterizar os contextos de estágio; descrever e refletir sobre as atividades desenvolvidas para a aquisição de competências Especializadas em Enfermagem de Saúde Comunitária e de Saúde Pública; avaliar os conhecimentos dos educadores/professores sobre maus-tratos infantis e as suas atitudes face à sinalização. Metodologia: estudo descritivo, transversal, com educadores do pré-escolar e professores do 1º ciclo do ensino básico do Agrupamento de Escolas Coimbra Sul (N=34). Foi aplicada a EAtEMtl e a ?Checklist para reconhecimento do educador de possível mau trato infantil?. Resultados: espera-se que as competências adquiridas contribuam para um crescimento pessoal e profissional e forneçam oportunidades de intervenção na área da enfermagem comunitária e de saúde pública com ganhos em saúde para as comunidades. Sobre os resultados do estudo: os educadores/professores possuem mais conhecimentos sobre maus-tratos físicos; é na tipologia de maus-tratos psicológicos que têm menos conhecimentos sobre os sinais de suspeita; foram detetados mais sinais de suspeita ao nível da negligência e menos ao nível dos maus-tratos físicos; os educadores/professores apresentam atitudes concordantes com a sinalização dos maus-tratos e discordantes quanto à autoridade parental abusiva e punição física.


Asunto(s)
Enfermería en Salud Pública , Maltrato a los Niños , Violencia Doméstica , Comunicación , Enfermería en Salud Comunitaria , Enfermeras Especialistas , Maestros
10.
Saúde debate ; 47(139): 931-940, out.-dez. 2023.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1522959

RESUMEN

RESUMO Objetivou-se compreender o significado da atenção às mulheres vítimas de Violência Doméstica sob a ótica dos profissionais da Atenção Primária à Saúde. Realizou-se um estudo descritivo, qualitativo, com a abordagem da fenomenologia social de Alfred Schütz. Participaram da pesquisa 22 profissionais de municípios da 10a Regional de Saúde do Paraná. A coleta das informações foi realizada entre abril e setembro de 2020, por telefone, por meio de entrevista fenomenológica, utilizando-se o aplicativo RecorderR, e foram analisadas segundo o método fenomenológico. Construíram-se as seguintes categorias: a Violência Doméstica como algo muito comum e complexo; baixa demanda pela assistência diante do grande número de casos; e falta de conhecimento profissional para prestar o atendimento. O estudo contribui para a compreensão da atenção às vítimas no contexto da pesquisa, dos desafios para a integralidade e para a reflexão e elaboração de políticas de saúde voltadas ao tema.


ABSTRACT The objective was to understand the meaning of care for women victims of Domestic Violence from the perspective of Primary Health Care professionals. A descriptive, qualitative study was carried out, with the social phenomenology approach of Alfred Schütz. Twenty-two professionals from municipalities of the 10th Health Regional of Paraná participated in the research. Information was obtained between April and September 2020, by telephone, through a phenomenological interview, using the RecorderR application, and was analyzed according to the phenomenological method. The following categories were created: Domestic Violence as something very common and complex; low demand for care given the substantial number of cases and lack of professional knowledge to provide care. The study contributes to the understanding of care provided for victims in the research`s context, the challenges for the integrality and for the reflection and elaboration of health policies focused on the theme.

11.
Psicol. rev ; 32(1): 56-81, 17/10/2023.
Artículo en Portugués | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1518191

RESUMEN

Considerando a violência doméstica contra crianças e adolescentes como um problema social e de saúde pública que atinge milhares de famílias de todas as partes do mundo, o objetivo desta revisão de literatura é compreender o impacto emocional da violência doméstica na vida de adolescentes. Foram sele-cionados artigos científicos delimitados pelos descritores "domestic violence", "adolescent" e "emotional impact", nos idiomas português, inglês e espanhol, nas bases de dados Scielo, PsycINFO (APA) e Pubmed. Incluímos artigos empíricos avaliados por pares publicados nos últimos dez anos (2010- 2020). A partir da análise crítica dos 14 estudos selecionados identificamos que o impacto emocional da violência doméstica é resultado de uma complexa inte-ração entre fatores culturais, sociais, familiares e emocionais. De modo geral, o jovem vitimado apresenta sintomas depressivos, ansiedade e autoestima diminuída, a qual se revela por crenças negativas sobre si e sobre o mundo. Compreendemos a sintomatologia dos jovens como uma estratégia de sobre-vivência psíquica em ambientes familiares invasivos e negligentes quanto às suas necessidades físicas e emocionais. Concluímos pela necessidade de inter-venções preventivas e interventivas que objetivem tanto o bem estar de crianças e adolescentes quanto a oferta de um cuidado parental suficientemente bom. (AU)


Considering domestic violence against children and adolescents as a social and public health problem affecting thousands of families all over the world, the objective of this literature review is to understand the emotional impact of domestic violence on the lives of adolescents. Scientific articles delimited by the descriptors "domestic violence", "adolescent" and "emotional impact" were selected, in Portuguese, English and Spanish, in the Scielo, PsycINFO (APA) and Pubmed databases. We include peer- reviewed empirical articles published in the last ten years (2010-2020). Based on a critical analysis of 14 selected studies, we identified that the emotional impact of domestic violence is the result of a complex interaction between cultural, social, family and emotional factors. In general, the victimized youth presents depressive symptoms, anxiety and reduced self-esteem, which is revealed in negative beliefs about themselves and about the world. We understand the symptoms of young people as a psychic survival strategy in invasive family environments that neglect their physical and emotional needs. We conclude that there is a need for preventive and interventive actions aiming both at the well-being of children and adolescents and at offering a sufficiently good parental care.(AU)


Considerando la violencia intrafamiliar contra la niñez y adolescencia como un problema social y de salud pública afectando a miles de familias del mundo, el objetivo de esta revisión de literatura es comprender su impacto emocional en la vida de los adolescentes. Se seleccionaron artículos científicos delimitados por los descriptores "violencia doméstica", "adolescente" y "impacto emocional", en portugués, inglés y español, en las bases de datos Scielo, PsycINFO (APA) y Pubmed. Incluimos artículos empíricos revisados por pares publicados en los últimos diez años (2010-2020). A partir de un análisis crítico de 14 estudios seleccionados, identificamos que el impacto emocional de la violencia doméstica es el resultado de una interacción compleja entre factores culturales, sociales, familiares y emocionales. En general, el joven victimizado presenta síntomas depresivos, ansiedad y disminución de la autoestima, lo que se manifiesta en creencias negativas sobre sí mismos y el mundo. Entendemos los síntomas de los jóvenes como una estrategia de supervivencia psíquica en entornos familiares invasivos que descuidan sus necesidades físicas y emocionales. Concluimos que existe necesidad de intervenciones preventivas y intervencio-nistas apuntando tanto al bienestar de los niños y adolescentes como a ofrecer un cuidado parental suficientemente bueno. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Adolescente , Conducta del Adolescente/psicología , Violencia Doméstica/psicología , Impacto Psicosocial , Psicología del Adolescente , Relaciones Familiares/psicología
12.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536538

RESUMEN

(analítico) La investigación sobre agresividad en jóvenes delincuentes es insuficiente en Colombia y, en consecuencia, no hay suficiente información sobre las diferencias de género en esta población. No evaluar e intervenir este comportamiento desde un enfoque de diferencias sexuales impacta negativamente la efectividad de las políticas criminales. En esta investigación participaron 1050 jóvenes infractores, seleccionados por conveniencia. Se incluyeron 855 hombres y 195 mujeres de 14 a 19 años de edad residentes en Medellín (Antioquia). Los principales resultados fueron: 1) muy altos niveles de agresividad proactiva, reactiva y total en los adolescentes infractores; 2) la existencia de diferencias en la agresividad proactiva y agresividad total en las mujeres comparadas con los hombres; y 3) la variación de la agresividad de acuerdo con ciertas variables sociodemográficas y asociadas con el delito.


(analytical) Research on aggressiveness among young offenders is insufficient in Colombia and, consequently, there is not enough information on gender differences related to aggression for this population. Failure to evaluate and intervene with this behavior using a gender perspective negatively impacts the effectiveness of criminal policies. A total of 1050 young offenders, selected based on ease of access, participated in this research study. The population consisted of 855 males and 195 females between 14 and 19 years of age living in Medellín. The main results were: 1) there were very high levels of proactive, reactive and total aggressiveness in adolescent offenders; 2) there were differences in proactive aggressiveness and total aggressiveness in females compared to males; and 3) levels of aggressiveness varied depending on certain sociodemographic and crime-associated variables.


(analítico) A pesquisa sobre a agressividade em jovens infratores é insuficiente na Colômbia e, conseqüentemente, não há informações suficientes sobre as diferenças de gênero nesta população. Não avaliar e intervir neste comportamento a partir de uma perspectiva de gênero tem um impacto negativo na eficácia das políticas criminais. Esta pesquisa envolveu 1050 jovens infratores, selecionados por conveniência. Entre eles estavam 855 homens e 195 mulheres entre 14 e 19 anos de idade morando em Medellín. Os principais resultados foram: 1) níveis muito altos de agressividade proativa, reativa e total nos adolescentes infratores; 2) a existência de diferenças na agressividade proativa e total nas mulheres em comparação com os homens, e 3) a variação da agressividade de acordo com certas variáveis sociodemográficas e relacionadas ao crime.

13.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536690

RESUMEN

Objetivo: Evaluar la asociación entre la violencia íntima de pareja emocional, física y sexual con el auto reporte de secreción y úlcera genital en mujeres participantes de una encuesta poblacional. Métodos: Se realizó un análisis de la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar del Perú, 2021. Los criterios de inclusión fueron tener 15 a 49 años, ser casadas o convivientes, y estar seleccionadas y entrevistadas para el módulo de violencia doméstica. Se estimó la prevalencia de auto reporte de secreción y úlcera genital. La asociación con la violencia íntima de pareja fue realizada mediante regresión logística binaria con la estimación de la razón de momios, considerando el diseño muestral complejo. Resultados: La prevalencia del reporte de úlcera o secreción genital fue 10,0%. La razón de momios para reportar secreción o úlcera genital entre las mujeres que sufrieron violencia física leve comparado con las no expuestas fue 2,25 (IC95%: 1,72 a 2,94), el riesgo incrementó a 3,42 (IC95%; 2,39 a 4,90) entre las mujeres que sufrieron violencia física severa. La razón de momios generada por la exposición a violencia sexual para reportar secreción o úlcera fue mayor (OR: 3,84, IC95%: 2,47 a 5,96). Conclusiones: Las mujeres expuestas a cada uno de los tres tipos de violencia íntima de pareja tuvieron mayor chance de reportar secreción o úlcera genital en los últimos 12 meses. El riesgo se incrementa cuando coexisten la forma física y sexual.


Objective: To assess the association between emotional, physical, and sexual intimate partner violence with self-reported discharge and genital ulcer in women from participants in a population-based survey. Methods: An analysis of the Demographic and Family Health Survey of Peru, 2021 was performed. Inclusion criteria were 15-49 years of age, married or cohabiting, and selected and interviewed for the domestic violence module. The prevalence of self-reported discharge and genital ulcer was estimated. The association with intimate partner violence was performed by binary logistic regression with odds ratio estimation, considering the complex sample design. Results: The prevalence of reporting genital ulcer or discharge was 10.0%. The odds ratio for reporting genital discharge or ulcer among women who suffered mild physical violence compared with those not exposed was 2.25 (95%CI: 1.72-2.94), the risk increased to 3.42 (95%CI: 2.39-4.90) among women who suffered severe physical violence. The odds ratio generated by exposure to sexual violence for reporting discharge or ulcer was higher (odds ratio: 3.84, 95% CI: 2.47-5.96). Conclusions: Women exposed to each of the three types of intimate partner violence had a higher chance of reporting genital discharge or ulcer in the last 12 months. The risk increases when physical and sexual violence coexist.

14.
Agora USB ; 23(1)jun. 2023.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533564

RESUMEN

La violencia en relaciones transitorias y de noviazgo puede considerarse una violencia huérfana en Colombia por su falta de reconocimiento y protección jurídica. El objetivo de esta investigación cualitativa fue analizar la violencia en las relaciones de pareja, incluyendo noviazgo y otras relaciones equiparables a éste, en Colombia. Se empleó la teoría fundamentada. La información se recopiló mediante ocho grupos focales con 63 estudiantes de universidades en las ciudades de Medellín, Quibdó, Pereira y Cali. Con frecuencia establecen relaciones transitorias de pareja donde existen diferentes formas de violencia naturalizadas, que requieren medidas legislativas específicas para su protección.


Dating violence in Colombia, can be considered an orphan violence because it lacks right to justice due it does not occur within the family, or in stable couples. The objective of this qualitative research was to analyze violence in intimate partner relationships, by including dating and other temporary relationships comparable to dating, in Colombia. Grounded theory was used. Information was collected through eight focus groups with 63 university students in the following cities: Medellin, Quibdó, Pereira, and Cali. They frequently establish transitory relationships where different forms of violence against women, that are naturalized and require specific legislative measures for their prevention and protection.

15.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(6): 1663-1673, jun. 2023. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1439844

RESUMEN

Resumo Este estudo objetivou descrever a estrutura representacional de agentes comunitários de saúde sobre violência doméstica contra a mulher. Pesquisa quanti-qualitativa fundamentada na Teoria das Representações Sociais na abordagem estrutural. Participaram 107 agentes comunitárias de saúde vinculadas a 18 Unidades de Saúde da Família de um município do interior da Bahia, Brasil, durante os meses de maio a agosto de 2019. A coleta de dados ocorreu por meio das técnicas de evocações livres e de centralidade: choix-par-bloc, constituição de pares de palavras e mise-en-cause. Para a análise dos dados, utilizou-se o software EVOC (Ensemble de Programmes Permettant I'analyse des Evocations), análise de similitude e análise do mise-en-cause. A estrutura representacional das profissionais se organiza a partir dos elementos centrais desrespeito e tristeza, que atribuem à representação sentidos negativos relativos a seus posicionamentos e suas repercussões. Conclui-se que a organização do pensamento social das agentes comunitárias sobre o fenômeno apresenta uma dimensão atitudinal e afetiva que fortalece a elaboração de estratégias de enfrentamento a situação de violência contra mulheres, agressores e comunidade.


Abstract This study aimed at describing community health agents' representational structure on domestic violence against women. A quantitative-qualitative research study based on the Theory of Social Representations in its structural approach and carried out in a municipality from inland Bahia, Brazil. The community health agents participated through free evocation and centrality techniques: choix-par-bloc, constitution of word pairs and mise-en-cause, from May to August 2019. Data analysis was carried out by means of the EVOC software (Ensemble of Programs Permettant I'analyse des Evocations), similarity analysis and mise-en-cause analysis. These professionals' representational structure is organized from the central elements of disrespect and sadness, which attribute negative meanings to the representation regarding their positions and repercussions; the other elements integrate specific information to the structure of the representations, justifying them. It is concluded that the understanding regarding organization of the community agents' social thinking about the phenomenon allows its problematization, as well as the elaboration of prevention and coping strategies for women in situations of violence, the aggressors and the community.

16.
Int. j. odontostomatol. (Print) ; 17(2): 167-173, jun. 2023. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1440355

RESUMEN

La violencia de género física y/o sexual afecta a más del 30 % de las mujeres del mundo y Chile, impactando la salud de todos. Tanto la Organización Mundial de la Salud, como la literatura, sugieren abordar esta problemática desde la salud pública, con énfasis en sus trabajadores. Los odontólogos tendrían un especial rol, debido a la ubicación de éste tipo de lesiones y mayor exposición. Mas, no consideran pertinencia frente a la problemática y su abordaje es deficiente. Nuestro objetivo es conocer cómo los odontólogos de Chile perciben y abordan este tipo de casos, mediante un estudio descriptivo y transversal a odontólogos suscritos a las redes sociales del Colegio de Cirujanos Dentistas de Chile, previa aprobación de su directiva 2021 y del Comité de Ética de la Facultad de Odontología UdeC (C.E.C. Nº19/21). Bajo consentimiento informado, se aplicó una encuesta sociodemográfica sobre la percepción y abordaje de los odontólogos frente a casos de violencia física contra la mujer en contexto de Violencia Intrafamiliar/ Compañero íntimo. Participaron 175 dentistas. El 53 % ha encontrado estos casos durante el ejercicio profesional y más del 80 % percibe un rol activo frente a la problemática. Sin embargo, el 74 % presenta dificultad en la detección de lesiones y el 78 % en la derivación a redes de apoyo. El 91 % no recibió formación al respecto durante el pregrado, pero les interesa adquirir mayores conocimientos. Los dentistas de Chile se encuentran expuestos a este tipo de casos y perciben un rol activo. Sin embargo, presentan dificultad en su detección y abordaje y podrían beneficiarse de formación adicional al respecto.


Physical and/or sexual gender violence affects more than 30 % of women in the world and in Chile, impacting everyone's health. Both, WHO and the literature, suggest addressing this problem from public health, with an emphasis on its workers. Dentists would have a special role, due to the location of this type of injury and greater exposure. But, they do not consider relevance and their approach is deficient. Our objective is to know how dentists in Chile perceive and approach this type of case. Descriptive and cross-sectional study of dentists subscribed to College of Dental Surgeons of Chile´s social networks, prior approval of its 2021 directive and the Ethics Committee of the UdeC School of Dentistry (C.E.C. Nº19/21). Under informed consent, a sociodemographic survey was applied on the perception and approach of dentists in cases of physical violence against women in the context of Domestic Violence/ Intimate Partner. 175 dentists participated. 53 % have encountered these cases during professional practice and more than 80 % perceive an active role in dealing with the problem. However, 74 % have difficulty in detecting injuries and 78 % in referral to support networks. 91 % did not receive training in this regard during undergraduate studies, but are interested in acquiring more knowledge. Chilean dentists are exposed to this type of cases and perceive an active role. However, they are difficult to detect and treat and could benefit from additional training in this regard.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Violencia contra la Mujer , Percepción , Chile/epidemiología , Epidemiología Descriptiva , Encuestas y Cuestionarios , Violencia Doméstica , Odontólogos/psicología , Papel del Dentista/psicología
17.
Rev. Ciênc. Plur ; 9(1): 29026, 27 abr. 2023. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BBO - Odontología | ID: biblio-1428114

RESUMEN

Introdução:Mulheres têm sido subjugadas pela violência em prol da identidade machista e domínio viril do homem. Objetivo: analisar os atendimentos de emergência em mulheres vítimas de violência na região de cabeça e pescoço. Metodologia:Análise de dados do inquérito de Vigilância e Acidentes em 25 capitais e no Distrito Federal no ano de 2011 por meio de amostra de 351 atendimentos de mulheres entre 15 e 49 anos em relação à ocorrência de violência na região de cabeça e pescoço. Resultados:A ocorrência da violência foi predominante em mulheres pretas (70,8%),jovens (68,3% 20-29 anos)e com pouca escolaridade (< 8 anos de estudo), sendo mais frequentes no domicílio (45,5%), cometida de forma intencional (86,9%) por um agressor do sexo masculino (77,4%), identificado como parceiro ou ex-parceiro íntimo (44,5%), sendo aface (87,0%) a região de cabeça/pescoço mais atingida. Conclusões:A violência contra a mulher perpassa a discussão das desigualdades de gênero, interseccionalidade e capital social. O importante não é o gênero em si, mas a junção do gênero, raça e classe socioeconômica. Isto requer políticas públicas intersetoriais e mobilização social em prol do capital social. Para tanto, o modelo de Redes de Atenção, com a consequente multiprofissionalidade, intersetorialidade e transdisciplinaridadeé fundamental. Isto pressupõe, inclusive, a maior inserção do cirurgião-dentista na identificação e acolhimento das vítimas para posteriores encaminhamentos (AU).


Introduction:Women have been subjugated by violence in favor of the male identity and virile dominance of men. Objective:to analyze emergency care for women victims of violence in the head and neck region. Methodology:Analysis of data from the Surveillance and Accident Survey in 25 state capitals and the Federal District in 2011 througha sample of 351 visits to women between 15 and 49 years old regarding the occurrence of violence in the head and neck region. Results:The occurrence of violence was predominant in black women (70.8%), young (68.3% 20-29 years) and with little schooling (< 8 years of study), being more frequent at home (45.5 %), committed intentionally (86.9%) by a male aggressor (77.4%), identified as a partner or former intimate partner (44.5%), with the face (87.0%) the most affected head/neck region. Conclusions:Violence against women permeates the discussion of gender inequalities, intersectionality and social capital. What is important is not gender per se, but the combination of gender, race and socioeconomic class. This requires intersectoral public policies and social mobilization in favor of social capital. Therefore, the model of Care Networks, with the consequent multiprofessionality, intersectoriality and transdisciplinarity is fundamental. This presupposes, including, greater involvement of the dental surgeon in the identification and reception of victims for subsequent referrals (AU).


Introducción:Las mujeres han sido subyugadas por la violencia a favor de la identidad masculina y el dominio viril de los hombres. Objetivo:analizar la atención de emergencia a mujeres víctimas de violencia en la región de cabeza y cuello. Metodología:Análisis de datos de la Encuesta de Vigilancia y Accidentalidad en 25 capitales de estado y Distrito Federal en 2011 a través de una muestra de 351 visitas a mujeres entre 15 y 49 años sobre la ocurrencia de violencia en la región de cabeza y cuello. Resultados: Predominó la ocurrencia de violencia en mujeres negras (70,8 %), jóvenes (68,3 % 20-29 años) y con poca educación(< 8 años de estudio), siendo más frecuente en el hogar (45,5 %), cometida intencionalmente (86,9%) por un agresor masculino (77,4%), identificado como pareja o ex pareja íntima (44,5%), siendo el rostro (87,0%) la región de cabeza/cuello más afectada. Conclusiones:La violencia contra las mujeres permea la discusión sobre las desigualdades de género, la interseccionalidad y el capital social. Lo importante no es el género per se, sino la combinación de género, raza y clase socioeconómica. Esto requiere políticas públicas intersectoriales y movilización social a favor del capital social. Por ello, es fundamental el modelo de Redes de Atención, con la consiguiente multiprofesionalidad, intersectorialidad y transdisciplinariedad. Esto presupone incluso una mayor inserción del cirujano dentista en la identificación y recepción de las víctimas para su posterior derivación (AU).


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Odontólogos , Servicios Médicos de Urgencia/estadística & datos numéricos , Violencia contra la Mujer , Traumatismos Faciales , Brasil/epidemiología , Distribución de Chi-Cuadrado , Estudios Transversales/métodos , Encuestas y Cuestionarios , Factores Sociodemográficos
18.
Interv. psicosoc. (Internet) ; 32(2): 79-88, May. 2023. ilus, tab
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-221014

RESUMEN

Despite a rise in women being arrested for domestic violence and court-ordered to batterer intervention, batterer interventions remain limited in their ability to address women’s treatment needs. Alcohol use is an important intervention target: one-third of women in batterer interventions have an alcohol-related diagnosis, half engage in at-risk drinking, and alcohol use contributes to intimate partner violence (IPV) and batterer intervention dropout. Research has not evaluated whether adding an alcohol intervention to batterer intervention improves women’s alcohol use and IPV outcomes. We randomized 209 women (79.9% white) in Rhode Island to receive the state-mandated batterer intervention program alone or the batterer intervention program plus a brief alcohol intervention. Alcohol use (percentage of days abstinent from alcohol [PDAA], number of drinks per drinking day [DPDD], percentage of heavy drinking days [PHDD], percentage of days abstinent from alcohol and drugs [PDAAD]), and IPV perpetration and victimization frequency (psychological, physical, and sexual IPV, injury) data were collected at baseline and 3-, 6-, and 12-month follow-up. Multilevel modeling revealed that, relative to the batterer intervention alone, women who received the brief alcohol intervention reported a higher PDAA and PDAAD, fewer DPDD, and a lower PHDD across all follow-up assessments. Women who received the brief alcohol intervention perpetrated less physical IPV and experienced less injury than did women who only received the batterer intervention. For physical IPV, these differences became more pronounced over time. No other group differences or group x time interactions emerged. Adding an alcohol intervention may improve batterer intervention outcomes for women arrested for domestic violence.(AU)


Aunque haya aumentado el número de mujeres detenidas por violencia doméstica remitidas a programas de intervención, los programas de intervención para agresores siguen estando limitados en cuanto a su capacidad para cubrir las necesidades de tratamiento de las mujeres. El consumo de alcohol es un objetivo de intervención importante: un tercio de las mujeres en intervención para maltratadores tienen diagnósticos relacionados con el alcohol, la mitad presentan consumo de alcohol de alto riesgo y el consumo de alcohol contribuye a la violencia de pareja (VP) y al abandono de la intervención para maltratadores. No se ha investigado si añadiendo una intervención para el consumo de alcohol a la intervención con maltratadores se reduce dicho consumo y la VP en mujeres. Aleatorizamos una muestra de 209 mujeres (79.9%) en Rhode Island para que recibieran solo el programa de intervención estándar previsto o acompañado de una intervención breve en alcohol. Se recogieron los datos de línea base sobre consumo de alcohol (porcentaje de días de abstinencia [PDAA], número de bebidas por día en el que se consume [VBD], porcentaje de días en que se bebe con intensidad [DBI], porcentaje de días de abstinencia de alcohol y drogas [DAAD]), y frecuencia de la perpetración y victimización de la violencia de pareja (VP psicológica, física y sexual, lesiones) y se realizó seguimiento de 3, 6 y 12 meses. Mediante un modelo multinivel se mostró que, en comparación con las mujeres que participaron en la condición control, aquellas que recibieron la intervención breve para el consumo de alcohol presentaron mayor PDAA y DAAD y menor VBD y DBI en todas las evaluaciones de seguimiento. Las mujeres que recibieron la intervención breve para el consumo de alcohol perpetraron menos VP física e informaron de menos lesiones que las que solo habían recibido intervención para maltradores...AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Violencia Doméstica , Consumo de Bebidas Alcohólicas , Prisioneros , Rehabilitación
19.
Interv. psicosoc. (Internet) ; 32(2): 123-136, May. 2023. ilus, tab
Artículo en Inglés | IBECS | ID: ibc-221017

RESUMEN

Evidence for treatment effects of group-based Intimate Partner Violence (IPV) perpetrators programmes remains, at best, inconclusive. In the present review, systematic/meta-analytic reviews were used to identify randomised controlled trials and a meta-summary approach was employed to identify methodological challenges in the design and conduct of these trials. Of the fifteen studies identified, seven were comparative effectiveness trials. A range of methodological challenges were also identified by the trialists; source of outcome data, treatment modality, attrition and sample characteristics were the most frequently mentioned. Although there are only a few randomised controlled trials compared to non randomised studies, the findings of both highlight the need to invest in the development of innovative and/or combined IPV treatment programmes to address co-occurring issues such as substance use and trauma. The summary of methodological challenges will provide the first step in the development of methods guidance for researchers working in this area.(AU)


La evidencia del efecto del tratamiento de los programas de intervención grupal para agresores de pareja (IPV) siguen siendo, en el mejor de los casos, no concluyentes. En la presente revisión se emplearon revisiones sistemáticas/meta-analíticas para identificar ensayos controlados aleatorizados y se empleó un enfoque de meta-resumen para identificar los desafíos metodológicos en el diseño y la realización de estos ensayos. De los quince estudios identificados, siete fueron ensayos de comparación de la efectividad. Los autores de los ensayos también identificaron una serie de desafíos metodológicos: la fuente de la que se obtienen los datos relativos a los resultados, la modalidad de tratamiento, la mortalidad de la muestra y sus características fueron los mencionados con más frecuencia. Aunque son todavía escasos los ensayos controlados aleatorizados en comparación con los estudios no aleatorizados, los resultados de ambos tipos de estudios han destacado la importancia de invertir en el desarrollo de programas de tratamiento de IPV innovadores y/o combinados para tratar problemáticas conjuntas tales como consumo de substancias y trauma. El resumen de los desafíos metodológicos proporcionará el primer paso para el desarrollo de guías metodológicas para los investigadores que trabajan en este área.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Rehabilitación/métodos , Violencia Doméstica , Violencia de Pareja , Violencia de Género , Psicoterapia de Grupo , Psicología Social , Terapéutica
20.
Cogitare Enferm. (Online) ; 28: e86295, Mar. 2023.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermería | ID: biblio-1520756

RESUMEN

RESUMO Objetivo: descrever os desafios enfrentados por enfermeiros na detecção e atendimento à pessoa idosa vítima de violência doméstica. Método: estudo exploratório, qualitativo, realizado com 13 enfermeiros de 13 Unidades da Estratégia Saúde da Família de Boa Vista, Roraima, Brasil, com entrevista realizada entre março e julho de 2021, submetida à análise de conteúdo de Bardin. Resultados: dos entrevistados, 75% não encontraram dificuldades na detecção de idosos violentados. Os entrevistados encaminham os idosos ao Centro de Referência de Assistência Social ou aos órgãos competentes. A violência financeira é prevalente. Conclusão: a detecção do idoso violentado não depende somente do profissional, mas da contribuição das vítimas, da comunidade e dos órgãos competentes. Verificou-se que os participantes não possuíam um protocolo formalizado de violência contra a pessoa idosa, realizando apenas notificação e encaminhamento aos serviços competentes.


ABSTRACT Objective: To describe the challenges faced by nurses in detecting and caring for elderly victims of domestic violence. Method: an exploratory, qualitative study carried out with 13 nurses from 13 Family Health Strategy Units in Boa Vista, Roraima, Brazil, with interviews conducted between March and July 2021, which were subjected to Bardin's content analysis. Results: Of those interviewed, 75% found no difficulties in detecting elderly people who had been abused. The interviewees refer the elderly to the Social Assistance Reference Center or to the competent bodies. Financial violence is prevalent. Conclusion: Detecting elderly people who have been abused depends not only on the professional, but also on the contribution of the victims, the community and the competent bodies. It was found that the participants did not have a formalized protocol for violence against the elderly, but only reported it and referred them to the relevant services.


RESUMEN Objetivo: Describir los retos a los que se enfrentan los enfermeros a la hora de detectar y atender a los ancianos víctimas de violencia doméstica. Método: estudio exploratorio, cualitativo, realizado con 13 enfermeros de 13 Unidades de Estrategia de Salud de la Familia de Boa Vista, Roraima, Brasil, con entrevistas realizadas entre marzo y julio de 2021, sometidas al análisis de contenido de Bardin. Resultados: de los entrevistados, el 75% no encuentra dificultades para detectar a las personas mayores víctimas de malos tratos. Los entrevistados remiten a los ancianos al Centro de Referencia de Asistencia Social o a los organismos competentes. La violencia financiera es frecuente. Conclusión: La detección de ancianos maltratados depende no sólo del profesional, sino también de la contribución de las víctimas, la comunidad y los organismos competentes. Se constató que los participantes no disponían de un protocolo formalizado para la violencia contra las personas mayores, sino que se limitaban a denunciarla y derivarlas a los servicios competentes.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...